sexta-feira, dezembro 23, 2005

feliz XXXmas

sábado, dezembro 17, 2005


a ivy tem me passado uns sites muito bons.

eu costumo sair com meu primo às vezes. e a gente gosta de ir comer no Milk&Mellow. daí uma vez fui lá com meu primo, a gente comeu, eu paguei com dinheiro e meu primo, com cartão de crédito. o garçon levou o cartão, fez o débito, voltou com o papelzinho para meu primo assinar. eis que ele assina "Pato Donald". eles nunca checam isso -- disse ele -- você pode assinar qualquer coisa.
outro dia, eu fui comer no Ponto Chic com o pessoal da fau. cada um pagou sua parte em dinheiro, exceto a paula, que só tinha cartão de crédito. eu fui ao caixa com a conta, umas notas de real e o cartão da paula. o caixa passou o cartão e me deu o papel pra assinar. lógico, o cartão era da paula, o que eu fiz? assinei PAULA no papel. e a paula, depois, super preocupada. "cadê o papel pra assinar?" "tá lá, eu já assinei" "mas não pode!" "pode sim, eles nunca verificam"
isso já faz um tempo. se fosse dar problema, já teria dado.
o fato é que a ivy me passou um endereço no qual um cara conta como que ele foi alterando a assinatura do cartão de crédito e ninguém chiou. o cara fazia desenhinhos, assinava outros nomes, assinava frases, e nada. só quando foi gastar 16 mil dólares em três tvs de plasma que foram verificar as assinaturas, e não fizeram a venda. aqui vai o site:

The Credit Card Prank

The Credit Card Prank II

sexta-feira, dezembro 16, 2005

Neisa, a Pantera das Coroas



http://www.neisapantera.com/

Daltony agora tem alguém a quem ser comparado. a Mulher dele pode ser mais nova, mas não se compara à Neisa Pantera. é essa daí da foto. essa mulher, de 47 anos, e um corpinho de 80, resolveu divulgar sua brilhante carreira, com sucessos como "jabuticaba", pela internet. e fez um site beeem bonito, com as músicas e tudo.
Um trecho da Biografia: "O primeiro show foi no aniversário da minha cidade (Botucatu) em abril de 2002. Implorei para que me deixassem apresentar meu trabalho. Deram-me a oportunidade, mas foi durante o dia, às 14 horas em tarde fria, não havia ninguém para ver, somente minha mãe, meu padrasto e meus filhos, mas para mim já foi a primeira vitória, não desisti."

os filhos dela devem estar com orgulho! isso que é mulher! ou melhor, Mulher!

alguns trechos de música:

"Sou gostosa e saborosa, docinnha igual ao mel
todo mundo que me chupa se sente lá no céu

(...)

jabutica-ba
jabutica-bê-á
jabuticaba é a fruta que eu vou
chu-par!"

"Oi garotada, sou a deusa do amor
vocês não me conhecem, cada vez que eu venho aqui
vocês desaparecem"

é um must-see-site. ah, dia 22/12 vai ter show no Hospital Psiquátrico de Botucatu! vamos?

quinta-feira, dezembro 15, 2005

o prefeito feliz

http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff1512200501.htm

era uma vez uma cidade. nessa cidade, moravam pessoas. de milionários a miseráveis. todos juntos num grande, enorme conglomerado de gente. alguns viviam bem, outros muitos mal tinham onde dormir. e essa cidade era administrada por um prefeito. um prefeito que mal conhecia 1/5 da cidade. um prefeito que não fazia idéia de onde moravam os habitantes 90% mais pobres, o que vestiam, o que consumiam, como se locomoviam, o que tinham que fazer para sobreviver. por isso mesmo o prefeito achava que todos eram felizes. para o prefeito, a cidade era a perfeição. ninguém estava fora da escola -- pelo menos dos que mereciam estar na escola, isso é, os que já nasciam em berço de ouro. ninguém tinha problema para se locomover -- afinal, para o prefeito, o transporte público era excelente e era justo cobrar caro por ele, já que todo mundo tinha carro com gasolina no tanque e só pegava ônibus se quisesse e quando quisesse. na cabeça do prefeito, não podiam existir mendigos, pelo menos não à vista dos ricos, então ele simplesmente expulsava os miseráveis de perto de onde os ricos moravam, para ficarem longe da vista. não, o prefeito não fazia idéia do nome da cidade. mas ia administrando, ou fingindo que administrava.
nessa cidade, por exemplo, existia um serviço para atender aos portadores de deficiência. um dos poucos serviços bons dados pela prefeitura. as pessoas que necessitavam de transporte porque não tinham condições de dirigir ou mesmo de pegar um ônibus podiam ser atendidas por automóveis que as buscavam em casa e as levavam para onde necessitavam. e o prefeito, num ato típico do partido ao qual pertencia, cortou tal benefício de muitos dos usuários desse sistema. como pode um monte de gente assim, inválida, gastar esse dinheiro todo? dinheiro esse que poderia servir para pagar a gasolina de um vereador! ora, vejam só.
e assim ia o prefeito, restringindo os serviços ao invés de ampliar.
um belo dia o prefeito acordou e olhou para o chão. hmmm, pensou ele, o chão é da cidade, por que não cobrar para usá-lo? e assim o fez. a primeira coisa, começou a cobrar por quem ousava atochar um poste ao chão. como conseqüência, as distribuidoras de energia repassaram o preço na conta. ah, tudo bem, todo mundo pode pagar, todo mundo é rico e feliz mesmo.
e a idéia de cobrar pelo chão subiu-lhe à cabeça. e olhou o rio. e se cobrasse pela água? ah, já cobra, porque já tem uma empresa que explora o fato de despoluir o imundo rio (seria interessante para a empresa a despoluição do rio?). mas... tem água embaixo da terra! e tem gente usando essa água! como ousam, usar uma água que é propriedade da cidade? embaixo do solo da cidade? embaixo do nariz do prefeito? calúnia! e lá foi o prefeito decretar que iria cobrar pela água que estava abaixo do solo.

iria ele parar por aí? hm, a sua cuca (oca, por sinal) lhe tentava a cobrar os frutos das árvores que nasciam na terra, por que não? ou mais. e lá ia o ambicioso prefeitozinho rumo à presidência de um país que, assim como sua cidade, não tinha pobres ou miseráveis. e todos viviam felizes. e o prefeito sonhava. e dormia feliz.

sábado, dezembro 10, 2005

fugindo da treta pra encarar... a treta

ontem foi dia de sair.
dia de atari.
saí pra pegar a ivy na casa dela e fomos pra lá direto. parei o carro perto e fomos à pé. chegando na esquina do atari, uma conhecida nossa passa e diz: "não cola lá na frente do atari porque tem uns skinheads na porta!". e a gente, com o cú na mão, foi fazer outra coisa antes de entrar no atari. pra quem não sabe, os skinheads não se dão muito bem com punks, ou com pessoas assim rock'n'roll. e o atari é cheio delas.
pois bem, fomos pra outro lugar até as coisas esfriarem. piola -- um misto de bar e pizzaria, ali na lorena mesmo, onde tem uns drinks bons -- foi a escolha. fomos até lá, à pé, entramos, sentamos, pedimos, bebemos. eis que a gente ouve uns barulhos de copo quebrando. e a gente olha pro meio do lugar e vê uns caras com umas cadeiras em punho, levantadas, prontas pra acertar alguém. a briga foi entre uns jogadores de um time de futebol americano (ou rugby, creio eu) que estavam ali numa grande mesa, sei lá por qual motivo.
e o quebra-pau começou e as pessoas começaram a sair do lugar. uma confusão. como eu e a ivy estávamos perto da porta, saímos rapidinho (nem tão rapidinho assim, a ivy ficava lá olhando a briga, eu tive que puxá-la pelo braço). e a gente sai, e as coisas se acalmam, e os caras da confusão saem do lugar, alguns sangrando, e a polícia chega. muitos saem sem pagar. quando a poeira abaixa, a gente volta lá dentro pra pagar a conta (sim, somos civilizados demais pra fugir sem pagar a conta) e fomos conversar com o barman. eis que vem falar com a gente o capitão do time. e ele manda:
"deixa eu adivinhar..." e, apontando pra ivy, "vc é advogada e vc..." e apontando pra mim "... é arquiteto!".
hahahaha

eu tenho mesmo cara de arquiteto? eu já tinha ouvido, antes do vestibular: "vc vai entrar na fau, vc tem cara de estudante de lá"

sexta-feira, dezembro 09, 2005

SBBHQK Chapolin chamando Terra

- SBBHQK SBBHQK Chapolin chamando Terra Chapolin chamando Terra
- Terra respondendo Terra respondendo
- Não podemos regressar Não podemos regressar
- Lero lero lero lero

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=698956

quinta-feira, dezembro 08, 2005

tfg, tcc, whatever


argh
esse tfg está ocupando mais tempo que o necessário e dando menos resultado que o previsto.
nhé.

segunda-feira, dezembro 05, 2005

promessa é dívida

eu mandei essa reportagem pro email do pessoal, mas foi sem a imagem. portanto, vai aí na íntegra:

Em 14 de setembro de 2004, quando estava em campanha para a prefeitura de São Paulo, o tucano José Serra assinou o documento aí acima. Deu-se numa sabatina promovida pela Folha de S.Paulo.

No texto, o Serra de 2004 assumiu o compromisso de permanecer sentado na cadeira de prefeito até 2008. Mas, de olho em 2006, o Serra de 2005 parece dar de ombras para o escrito. Acaba de costurar uma aliança com o PFL para disputar a sucessão de Lula (leia despacho abaixo, editado na noite passada, às 21h01).

Deixando a prefeitura, Serra entregará a gestão dos negócios públicos paulistanos às mãos de Gilberto Cassab (PFL), o vice-prefeito. Mal assumiu o posto, no ano passado, Cassab teve o sigilo bancário quebrado pela Justiça por conta de uma suspeita de enriquecimento ilícito.

Serra pode fazer com a palavra empenhada o que bem entender. Inclusive jogá-la na lixo. Não será o primeiro político a fazê-lo. Tampouco será o último. Mas o gesto terá um preço. Será fixado pelo eleitor paulistano.
Escrito por Josias de Souza às 02h39 (http://josiasdesouza.folha.blog.uol.com.br/)

sábado, dezembro 03, 2005

a couple of subjects

1. show de ontem. perfeito. os caras não queriam sair do palco. todas as melhores músicas, até algumas do Ten que eu não conhecia, eles muito empolgados, a platéia muito empolgada, o som muito bom (não impecável, mas muito bom). ah, fazia tempo que não ia num show assim. e com direito a um "this is better than seattle". e muito português arranhado. e o show começou cedo, antes das 19:30 eles tavam no palco. e durou muito, foi pra depois das 22hs, eles tocaram uma meia hora depois de estarem acesas as luzes do estádio. ótimo.

2. meu carro bateu o nariz. na verdade, eu que bati no nariz dele. na verdade, eu joguei o nariz dele contra a bunda de um civic. amassou bastante o capô do meu, não fez quase nada no pára-choque do civic. daí eu deixei meu nome e telefone com o motorista, e ele ficou de entrar em contato comigo. isso na quinta-feira da outra semana, no dia 24/11. e passou o tempo e nada de o cara entrar em contato. quarta-feira, dia 30/11, recebo uma ligação da filha dele. "aqui é a fulana, filha do sicrano, que se envolveu num acidente com o senhor na semana passada, e a gente levou o honda pra uma oficina pra fazer o orçamento e ficou em R$1200." "nossa, tudo isso?" "é que tem que trocar umas peças inteiras..." hmmm, sei. "tá, mas eu ainda vou entrar em contato com o seguro pra eles entrarem em contato com vc e te informarem em qual oficina vc deve fazer o conserto." "mas é que eu não posso ficar com o carro parado, vou viajar daqui a sei-lá-quantas semanas, precisaria arrumar isso logo". e eu pensando: foda-se, vc que deveria ter entrado em contato antes, o interesse é teu, e vc tem que fazer o que meu seguro mandar se quiser que ele te pague o conserto. gente mimada é foda. o negócio é que de quarta pra cá não recebi a ligação com os dados do motorista e do automóvel pra eu poder passar pra seguradora para, assim, autorizar o conserto. gente folgada...